sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Ei,você do outro lado do ponto
Arranje-me mais um encontro
Por que eu ainda tenho que amar
E se me ajudar de novo
Eu faço mais um esforço
Por que eu ainda tenho a quem a amar
E se não puder, se não houver
Qualquer insônia é só mais um querer
Eu fecho os olhos e peço paz
Sei, percebo-me que não erro
Fujo em coro quando me desespero
Quando é a música que você me traz
Ei, você que eu tanto chamo
Você que tanto canto
Espere-me que eu vou voltar
Trago aquele seu ramo
Um vaso e um pouco de adubo
Pra não precisar te procurar
E tomará que quando você crescer
Eu veja esse nosso viver
Já que as lágrimas não te regam mais
Então seja o que nós quisermos
Eu vivendo esse meu inferno
E você me amando mais e mais
Eu sou aquele garoto do mundo
Que se guarda em qualquer assunto
Porque ainda tenho que amar
Eu sou aquele garoto do mundo
Aquele que sonha mudo
Por que eu ainda tenho a quem a amar
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Quando recebo todos os sinais
E insisto em correr atrás
Talvez isso me leve desse lugar
Mas só te vejo de longe
Retrato feito no horizonte
Talvez esse seja o meu lugar
Evitável jeito de se amar
Mesmo quando você se doa
Ainda sim lhe procuro em algum lugar
Evitável jeito de se amar
Ela te olha num querer
Eu retribuo em minhas cartas, em um sonhar
Mas eu me afasto de um jeito feliz
Aceitando o seu lugar
Que poderia ser em mim
Aquele laço apertado, feito no despertar
E se um dia for lhe acompanhar
Traga-me folhas limpas
E uma xícara de chá...
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Cansado de me encantar
Não espero mais aquele olhar
E se eu surgir é o seu encontro que espero
Já que já andei no deserto, no desespero
Não espero mais aquele olhar
Que te confia por mais que eu vá
Que lhe alivia e levar naquele mar
Sinta por mim
Essa pressão que é lhe amar
Sinta por mim
Essa dor que é se transformar
Eu sinto por você
Todo esse peso que é lhe guardar em mim
Você me refaz de um jeito que não percebo
Você me refez com se fosse a conclusão de mim
Deixa tudo para trás
Deixa tudo com esta
Leva-me nessa calma
Me faz amar
Me fez amar
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Olhos azuis fixos em meus pensamentos
E eu pensando por quanto tempo eu agüento
Por que lamento que você foi embora
Se não é por mim que choras?
Parado e deitado naquele chão
Que você sentou, me aceitou
Mas o tempo passou...
Eu encontrei a sorte e ela sorriu
Mais uma vez eu lhe dei todo o meu...
Hoje não será o seu retorno
Viria no nosso próximo encontro
Esperei-te sem saber que você
Se você realmente quis me ter...
Vidas compartilhadas, novas trilhas
E nelas eu estou em cinzas
As fotos que tenho em minha carteira
Só vejo suas costas, que já virou rotina
Mas eu não vejo o desprezo e sim outra vida
Que eu não mim incluía, não vivia
Mas rezo pra que não seja um espelho
Um espelho da realidade, um reflexo do mar
Do mar que são seus olhos em dívida, um lembrar
Não existi uma barreira
E me reconheça na janela
E retorne onde estive
Meu sacrifício em meu crucifixo
Não insisto no que nunca vejo
No que creio eu escrevo
No contexto eu me iludo
Por que eu invento a vida perfeita
Em que deito em veludo
Não olhe para mim nessa situação,
Pelo menos não nessa direção
As chances me recuam
E as mulheres assim se intitulam
Caso eu não percebesse
Você me traria a explicação
Escreva na lápide
Da próxima estação
Mostrei a você e você riu
E caiu e sucumbiu
E eu me livro desse papel pesado
Em que eu me ligo no passado
Então me diga que não valeu a pena
Apenas diga que não valeu a pena
Por que só assim eu não procurarei outro resultado
Cresci apenas nas palavras
Já constatadas e falhas me livram
Das verdades reviradas
Eu procurei e não achei
Não o que procuro e me engano
Por tudo que você ache, exagerei...
Respiro e sofro e reconheci que me excitei
A ponto de imaginar que eu vou voltar
Mas eu te ouvi em segundo plano
E tudo vai estar lá
Com Natasha ao meu lado
Ela me fará esquecer de ver
O que no passado eu procurei
E assumirei meu erro em estar certo
Eu te errei por pouco
Pois aos seus pés eu nunca me atiro
Eu resisto
Mesmo que não seja minha vontade
De estar ao seu lado
Natasha estará lá aos cacos.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Aquela sua nuvem passou por aqui
E eu não me guardei quando a vi
Ela trouxe aquela vontade doce
Aquela vontade que você trouxe
Você cansada deitou até..
Enquanto eu voltava a pé...
Se você não se precipitou
Eu reconheço o estragou feito
Por mim, em mim, procuro em você
Uma saída pro meu feliz acaso
Esteja perto, esteja certa de mim
Tiro o meu chapéu e você tira mais uma foto
Mais um motivo pra sorrir flor
E fico no desespero imaginando
Se você sabe, se ela sabe
E se eu ainda sei...
Acontecerá um próximo palco
E mais uma vez lhe terei em segundos
Querendo esse amor surdo e mudo
Já aquelas sombras do passado
Deixa pra lá
Isso tudo é de você
Corro e me vejo lá
Eu me esqueço o quão eu pensei
Doce voz que me desperta
É, sem ter convicção
Que eu imaginei em abraços
E sorrisos singelos
Deixa estar aqui e amar
Trazendo olhares a mais
Que eu a deixo alugar
Sem precisar correr atrás
Cartas guardadas em mim
Diz a ela que não me verá
Mas que quer estar, já fui
É aquele amor, pesadelo de uma flor
Que esconde seu rancor e não lhe fala
Mas não me procuro mais em mares
já não existe ondas ,será a verdade
Será que é verdade?
Não se sabe o bem de suas palavras
Lágrimas cordiais, sem tais corações
Confuso eu serei a seu ver
Mas não me tenha em laços apertados
Quero seu contato, quero seu espaço.
Deixa pra lá
Isso tudo é de você
Corro e me vejo lá
Eu me esqueço o quão eu pensei
Doce voz que me desperta
É, sem ter convicção
Que eu imaginei em abraços
E sorrisos singelos
Deixa estar aqui e amar
Trazendo olhares a mais
Que eu a deixo alugar
Sem precisar correr atrás
Cartas guardadas em mim
Diz a ela que não me verá
Mas que quer estar, já fui
É aquele amor, pesadelo de uma flor
Que esconde seu rancor e não lhe fala
Mas não me procuro mais em mares
já não existe ondas ,será a verdade
Será que é verdade?
Não se sabe o bem de suas palavras
Lágrimas cordiais, sem tais corações
Confuso eu serei a seu ver
Mas não me tenha em laços apertados
Quero seu contato, quero seu espaço.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Já receio não ter que sentir
O que já procuraram em mim
Já não sei sentir
Medo de ter em mim
Quero que seja amar
Motivo criativo de viver
Mas se eu pudesse ver
Eu não lhe veria no ar
Deixava de procurar por ai
Já que você me acharia naquele bar
Mas se poder prever
Vem me ter, vem viver
já que não há erro no olhar
Aconselhe a ele
Não imaginar e sim criar
A espera pode acabar
É só você querer sair
Mas na embolação
Preocupado eu chego a rir
Pensando se é assim viver
Mas quer que seja assim
Eu sei te ver sem você ver
Sem você perceber que eu lhe quero
Mesmo se a esperança fica no sonhar
Faz as pazes ao mar
Primeiro a me ver dançar...
O que já procuraram em mim
Já não sei sentir
Medo de ter em mim
Quero que seja amar
Motivo criativo de viver
Mas se eu pudesse ver
Eu não lhe veria no ar
Deixava de procurar por ai
Já que você me acharia naquele bar
Mas se poder prever
Vem me ter, vem viver
já que não há erro no olhar
Aconselhe a ele
Não imaginar e sim criar
A espera pode acabar
É só você querer sair
Mas na embolação
Preocupado eu chego a rir
Pensando se é assim viver
Mas quer que seja assim
Eu sei te ver sem você ver
Sem você perceber que eu lhe quero
Mesmo se a esperança fica no sonhar
Faz as pazes ao mar
Primeiro a me ver dançar...
Não sei o resultado da feliciade
Mas são meus amigos
São aqueles meus amigos
Que de alguma forma são reais
Tal sofrimento perderia o ver
Que são coisas banais
Que eu teimo em viver
Mas na vida não há
E se eu achar não é querer
Mas vou conseguir voar
Só enquanto não lhe ter em sonhos...
Se você soubesse o que é aceitar
Se eu soubesse que você nao iria estar
Aqui casa dos acasos
Aqui vizinho do despertar
Aqui há de esperar...
São meus amigos
Aqueles meus amigos
Que de alguma forma são reais
Assinar:
Postagens (Atom)