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Olhos azuis fixos em meus pensamentos
E eu pensando por quanto tempo eu agüento
Por que lamento que você foi embora
Se não é por mim que choras?
Parado e deitado naquele chão
Que você sentou, me aceitou
Mas o tempo passou...
Eu encontrei a sorte e ela sorriu
Mais uma vez eu lhe dei todo o meu...
Hoje não será o seu retorno
Viria no nosso próximo encontro
Esperei-te sem saber que você
Se você realmente quis me ter...
Vidas compartilhadas, novas trilhas
E nelas eu estou em cinzas
As fotos que tenho em minha carteira
Só vejo suas costas, que já virou rotina
Mas eu não vejo o desprezo e sim outra vida
Que eu não mim incluía, não vivia
Mas rezo pra que não seja um espelho
Um espelho da realidade, um reflexo do mar
Do mar que são seus olhos em dívida, um lembrar
Não existi uma barreira
E me reconheça na janela
E retorne onde estive
Meu sacrifício em meu crucifixo
Não insisto no que nunca vejo
No que creio eu escrevo
No contexto eu me iludo
Por que eu invento a vida perfeita
Em que deito em veludo
1 comentários:
putz, história/poesia... alinhamento e sequência... está muito foda, invista mais um assim!
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